ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Biópsias ·

O QUE FAÇO Biópsias

Colo Uterino

É uma biópsia do colo uterino dirigida pela colposcopia (aparelho com aumento de imagem e uso de corantes: ácido acético e Lugol, assegurando a seleção adequada do local a ser examinado.

Está biópsia é indicada após citopatológicos (Papanicolau) alterados ou suspeitos de câncer, displasias de colo uterino, ASCUS e ou lesão verrucosa, tumoral em colo uterino. 

Pode ser realizado no consultório, com pinças de biópsia do colo, delicadas, sem necessidade de anestesia.

A biópsia causa pequeno sangramento, sendo usado substâncias com diminuição do sangramento (hemostáticas) após, se necessário.

A cicatrização deste tipo de biópsia ocorre em torno de 7 e 10 dias, com a mucosa completamente fechada.

Biópsia da Vagina

A biópsia de vagina, também tem o mesmo objetivo da biópsia do colo uterino, sendo realizada se área suspeita na Vaginoscopia (colposcopia da vagina com corante), ou lesão tumoral visível.

Realizada biópsia da mesma maneira que o colo uterino.

Biópsia da Vulva

A biópsia da vulva é indicada sempre que houver lesão persistente e prurido refratária de vulva, avaliada por Vulvoscopia (exame com o colposcópio na vulva e corantes: ácido acético).

Investigar doenças:

  • Infecção pelo HPV;
  • Carcinoma de vulva;
  • Melanoma;
  • Líquen escleroso;
  • Hiperplasia de células escamosas.

No consultório, após limpeza da pele com Clorohexedine, infiltração com anestésico local (Xilocaína), realiza uma punção circular com Keyes ou tesoura e pinça delicada.

Pode-se fazer mais de uma biópsia de vulva, pois os fragmentos são muito pequenos, assim investigar mais áreas suspeitas e outras ao redor.

Agendamento de Consultas

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.