ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Cirurgia da Enterocele ·

O QUE FAÇO Cirurgia da Enterocele

A cirurgia para tratamento da Enterocele, consiste em identificar a enterocele, saco herniário, dissecando as mucosas vaginais posteriores e no fundo da vagina, tecidos, faciais, com delicadeza e identificando o intestino (reto).

Após ressecar o saco herniário e corrigir os defeitos, devemos aproximar os músculos, corrigindo e fechando a parede posterior da mucosa vaginal.

Pode ser associada com outras cirurgias perineais de prolapso vaginal: cistocele, retocele, uretrocele e incontinência urinária, se existir.

Fatores de risco associado: obesidade, número de gestações, cirurgias vaginais prévias.

A cirurgia da Enterocele é realizada no hospital, com um dia de internação.

Técnica Cirúrgica

  1. Incisão e dissecção da mucosa vaginal posterior até acima da enterocele;
  2. Exposição e dissecção da enterocele (saco herniário), da fáscia e músculos prolapsados;
  3. Sutura/pontos de reparo e aproximação dos músculos e fáscia, reparo de outros prolapsos vaginais;
  4. Sutura da mucosa vaginal anterior, tornando os bordos mais exatos;
  5. Colocação de “bucha” (gaze a metro com pomada) vaginal para a compressão e diminuição de sangramento da ferida.

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.