ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Curetagem Uterina ·

O QUE FAÇO Curetagem Uterina

É uma cirurgia para investigação e tratamento de sangramento uterino aumentado, investigação de lesão maligna de colo uterino e do endométrio, alterações endometriais hormonais, tipo hiperplasia ou atrofia de endométrio.

É realizado em hospital, com anestesia, sendo que, às vezes, há necessidade de internação da paciente para controle de instabilidade hemodinâmica (sangramento hemorrágico uterino, anemia grave e alteração da pressão arterial e ou choque hipovolêmico).

O procedimento é realizado por via vaginal, com espéculo ou válvulas vaginais para:

  • Fixação do colo uterino;
  • Dilatação fracionada do canal do colo uterino;
  • Limpar/raspar com pinça (cureta) no interior da cavidade uterina;
  • Retirada de endométrio ou outras lesões (pólipos, miomas, tumores) que possam provocar sangramento.

Este tecido retirado da curetagem uterina, é sempre encaminhado para a análise Anatomopatológica, que vai nortear o tratamento medicamentoso ou cirúrgico a seguir.

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.