ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Cirurgia da Incontinência Urinária ·

O QUE FAÇO Cirurgia da Incontinência Urinária

A Cirurgia da Incontinência Urinária é indicada quando a incontinência é causada por defeito anatômico.

A cirurgia de Sling e a de Burch são as técnicas cirúrgicas de correção do defeito da uretra/mobilidade.

Cirurgia de Sling (cinta)

É uma Técnica de cinta (Sling), onde é colocado uma faixa de material sintético (tela de polipropileno) abaixo da uretra, via vaginal ou de fáscia (aponeurose do reto abdominal) via abdominal.

Cirurgia de Burch

Pela via videolaparoscópica ou via abdominal, são realizados suturas fixas na fáscia ao lado da uretra (canal que sai a urina da bexiga) média e do colo vesical, em ligamentos do púbis (iliopectíneos), restaurando a mobilidade uretral, com os mesmos resultados dos Slings.

Cirurgia X Satisfação ao Tratamento

A não melhora da perda de urina estão relacionados com estes fatores:

  • Obesidade, índice de massa corporal (IMC) maior que 30;
  • Indicação terapêutica baseada no diagnóstico o mais preciso da causa/tipo de incontinência;
  • Idade avançada, menopausa;
  • Tratamento cirúrgico de outros prolapsos genitais;
  • Não discutir e explicar os objetivos da terapêutica, bem como dos riscos;
  • Recidiva da cirurgia:
    • Fraqueza da estrutura pélvica: muscular e colágeno;
    • Cirurgias prévias para incontinência, histerectomia ou outra;
    • Incontinência de mais uma causa: Mista;
    • Deficiência esfincteriana intrínseca do canal da uretra.

Agendamento de Consultas

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.