ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Técnicas Cirrúrgicas · Robótica ·

TÉCNICAS CIRÚRGICAS Robótica

A FDA, em 2001, liberou a realização de procedimentos urológicos, sendo após 2005, também autorizado para os procedimentos ginecológicos, e com segurança difundido nos Estados Unidos e depois no mundo.

O Sistema do robô Da Vinci permite ao cirurgião identificar as estruturas com magnificação de 10 vezes. A melhor ergonomia durante a cirurgia e controle da câmera pelo cirurgião são as diferenças da cirurgia laparoscópica clássica.

Ainda possui um custo alto, não sendo acessível e necessário para a maioria dos casos cirúrgicos ginecológicos.

Na cirurgia de histerectomia benigna, não parece haver vantagem da cirurgia da robótica quando comparada à laparoscópica.

Ainda faltam estudos bem-conduzidos para concluir qual seria a verdadeira vantagem do uso da cirurgia robótica na cirurgia ginecológica.

Paciente obesas mórbidas e pacientes com múltiplas aderências abdominais poderiam ser beneficiadas pela cirurgia robótica.

No tratamento cirúrgico do câncer de endométrio, a cirurgia robótica está apresentado vantagem, mas ainda tem necessidade de mais estudos.

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.